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Cartografia Crítica
Sítio como “sistema” - Interpretação do ambiente construído de Brasília como “fato urbano e territorial”. A leitura espacial, morfológica e cartográfica destes fatos, eventos como abertura de ruas, novas construções, novas implantações que configuram a paisagem urbana continuamente, revelam e propiciam o entendimento de fatores sociais, políticos e culturais particulares. Busca-se capacitar os estudantes para se expressarem através do reconhecimento de ações, imagens, desenhos e objetos, representando-os por mapas e diagramas, através da construção de cartografias críticas.
Samambaia - df

A região administrativa de Samambaia encontra-se dentro da RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno), que abrange municípios do Distrito federal, Goiás e Minas Gerais.






PEOT, 1977
A ocupação da região de Samambaia foi prevista pelo Plano Estrutural de Ordenação Territorial (PEOT) elaborado em 1977, que estabeleceu uma área de expansão urbana no eixo sudoeste do Distrito Federal para suprir as necessidades habitacionais provenientes do crescimento populacional do DF. Em 1981 houve a desapropriação de terras do Núcleo Rural de Taguatinga e em 1982 iniciou-se a ocupação da região e a implementação do “Projeto Samambaia”, ocupando inicialmente a Área Norte e o Setor de Mansões Leste. No governo Roriz, em 1989, mais de 50000 pessoas foram alocadas na região e Samambaia foi desmembrada de Taguatinga tornando-se a 12º Região Administrativa do DF.
EVOLUÇÃO URBANA DE SAMAMBAIA


DENSIDADE URBANA

Samambaia possui uma lógica de divisão da cidade em Norte e Sul a partir da linha de domínio de furnas, uma estação de 11km de extensão que divide a cidade longitudinalmente como uma barreira à integração urbana, visto que é proibida qualquer tipo de ocupação urbana ou rural a até 220m da estação, sendo possível apenas o tráfego de pedestres e veículos. É interessante perceber como essa lógica de divisão da cidade por “barreira física” é exemplificada em outras regiões administrativas do DF pela própria configuração da linha de metrô (‘’metrô em trincheiras’’) como é o caso de Águas Claras. No caso de Samambaia a linha de domínio de furnas atua como uma extensão desse caráter segregatório da linha do metrô e o intensifica devido as suas particularidades.
Para além disso, a cidade também é dividida em quadras pares e ímpares, sendo a região de quadras pares aquela de maior centralidade, tanto por ter sido a primeira a ser ocupada e, consequentemente, a primeira a ter recebido infraestrutura, quanto por ser atendida pela linha de metrô e possuir uma relação de maior proximidade com os centros urbanos de Taguatinga e Ceilândia.
TRANSPORTE PÚBLICO

Importante elemento de estruturação do tecido urbano, a linha de metrô vai do leste à região central da cidade, contando com três estações, sendo que há previsão para a expansão dessa linha para a parte oeste da cidade. Tratando da relação Samambaia-Plano Piloto, o metrô conecta a região administrativa com à Rodoviária do Plano Piloto, sendo Samambaia uma das regiões de maior embarque de pessoas em direção ao Plano Piloto motivadas por trabalho.
As principais vias de acesso à Samambaia quando pensamos na relação de centralidade Plano Piloto-Samambaia são a EPTG e a EPNB.
PRINCIPAIS RODOVIAS

Quanto ao perfil populacional, Samambaia, segundo dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) de 2018, possui cerca de 232,893 mil habitantes, sendo 48,4% do sexo masculino e 51,6% do sexo feminino; 13,4% pretos, 33,1% brancos e 52% pardos.
A maior parte da população recebe até 5 salários mínimos, sendo que 33% recebem de 1 a 2 salários e 31,4% recebem de 2 a 5. Enquanto isso, no Plano Piloto, 26,7% da população recebe mais de 20 salários mínimos. Com esses dados ficam implícitas as diferenças na qualidade do acesso à infraestrutura urbana entre centro e periferia no DF, analisados nos mapas abaixo.
MOBILIÁRIOS ESPORTIVOS E LAZER



EQUIPAMENTOS DE SAÚDE

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

EQUIPAMENTOS E DENSIDADE URBANA PLANO PILOTO


CULTURA EM SAMAMBAIA
- Confúcio
Samambaia apresenta uma intensa efervescência artística e diversificada, com sua população multicultural e multiétnica. É marcada por manifestações culturais ligadas a teatro, religião, cultura urbana e cultura popular.
CENTROS CULTURAIS

As movimentações culturais presentes em Samambaia, durante muito tempo foram feitas principalmente por grupos independentes e agentes culturais. Foi no ano de 2007 que a ideia implantação de um equipamento cultural público em Samambaia começou a ser mais debatida e difundida para receber maior apoio da comunidade e do governo.
Atualmente cenário cultural de Samambaia é marcado por projetos como o Imaginário Cultural, Sarau Complexo Samambaia e eventos culturais organizados pelo Secec DF no Complexo Cultural de Samambaia que abriga oficinas de música, dança, maquiagem, figurino, graffiti, entre outras. Samambaia também conta com a presença de um Centro da Juventude, o qual tem o papel de receber jovens e servir como um espaço de capacitação além de atuar como um centro de convivência e acolhimento.